
BIOGRAFIA
Pitú Fequer é um músico brasileiro que vive em Madrid. cantor, guitarrista, multi-instrumentista e compositor com mais de vinte anos de experiência na área musical. Se divide entre a criação e produção de suas próprias canções e o trabalho de intérprete, oferecendo música ao vivo com repertório variado e que se adequa a diversos tipos de evento, como casamentos, eventos corporativos, aniversários e também bares e casas de show.
Já se apresentou em diversas cidades da Espanha e Portugal, sempre levando muita energia e alegria ao público.
PITÚ – o nome veio do camarão, não da famosa cachaça brasileira. O tio que lhe deu o apelido também contribuiu na formação de seu DNA musical. Aliás, vieram da família (pais, tios, tias, primos), do rádio e da TV as influências musicais tão diversas.
Baterista frustrado pelo instinto de autopreservação dos pais (que acharam mais prudente dar à criança um violão em vez de pratos e tambores), começou a aprender violão aos 7 anos e então passou para a guitarra elétrica.
Bandas de rock com os amigos, apresentações na escola, os primeiros shows em bares: pouca novidade, o começo é quase sempre muito parecido. Mas há um ponto que insiste em se fazer presente a todo momento: a falta de pudor com as preferências musicais. do rock noventista que fez a cabeça de tanta gente nascida no fim dos anos 80, foi um passo pra chegar ao rock dos anos 70 e 60, depois o blues, o soul, o jazz, e também sempre esteve ali o interesse pela rica e variada música brasileira que sua mãe sintonizava diariamente no rádio.
Depois de se apresentar em um sem número de casas pelo interior de SP (região de Ribeirão Preto) e no norte do Paraná (Londrina), ingressou no curso de Licenciatura em Educação Musical, da UNESP, onde esteve de 2007 a 2012 e, mais uma vez, travou contato com N expressões musicais diferentes, como o jazz e o soul (que foi descobrindo pelas noites paulistanas).
Desde então em São Paulo, seguiu se apresentando em bares e eventos e com um repertório cada vez mais amplo e variado.
Como a música é uma deusa muito generosa, uma coisa não excluiu a outra, e todos esses ingredientes foram ocupando um mesmo espaço. E é essa a tônica de seu trabalho como compositor: usar de tudo que já lhe chegou aos ouvidos para criar sua síntese. A profundidade das melodias do Milton Nascimento e do Stevie Wonder, o clima dos discos do Pink Floyd, as harmonias da bossa nova, o balanço de Jorge Ben, a aridez de Zé Ramalho, a energia do Pearl Jam e a objetividade do discurso do Raul Seixas.
Entre 2015 e 2016, compôs, arranjou, gravou (todos os instrumentos) e mixou seu primeiro disco autoral “O tempo das coisas”.
Em 2017, se mudou para Madri, onde tem se dedicado à divulgação de seu trabalho e da música brasileira, buscando também mostrar ao novo público algo além do samba e da bossa nova. Desde então, esteve em importantes palcos e eventos da capital espanhola, como a Casa de América, Matadero, as Festas Populares de Lavapiés, o mítico Café Berlin, a emblemática Biblioteca de la Casa de las Conchas, em Salamanca e o maior carnaval da Espanha: Galo Ibérico.
Seu mais recente trabalho como compositor é "Atlântico Norte", single lançado em 2023.